Todos se tornaram as sensações das noites desde quando foram apresentados a milhares de fãs dos livros como Edward, Bella e Jacob – os três estudantes de ensino médio no centro da estória com segredos místicos. Edward é um vampiro, Jacob é um lobisomem e Bella é a garota adolescente comum, amada pelos dois. Pattinson, 24, Stewart, 20, e Lautner, 18, passaram de pequenos papéis para grandes estrelas com o primeiro filme de “Crepúsculo”. O elenco de jovens refletiu sobre os altos e baixos da fama repentina. “Eclipse,” o próximo filme da franquia, estréia na quarta-feira.
A melhor coisa vinda de mania ‘Crepúsculo’?
Stewart: É a mesma satisfação que eu recebo de qualquer outro filme; apenas é que muitas pessoas estão prestando atenção. Eu sempre digo que eu faço filmes pela experiência de vida – literalmente, você rouba do personagem que interpreta – e saber que isso atualmente afeta 100 milhões não apenas de garotinhas, mas que realmente abrange as idades das pessoas, isso só me faz sentir bem. É muito diferente de tudo que já experimentei, então essa definitivamente é a melhor coisa.
Pattinson: Apresentar a cerimônia do Oscar e outras coisas é como se fosse muito surreal. … O controle que é dado a você por causa do sucesso de “Crepúsculo” é meio que incrível. É uma sensação maravilhosa.
Lautner: É viajar o mundo em geral, e ver esse tipo de apoio dos fãs no mundo inteiro. Nós vamos a São Paulo e em seguida vamos para a Cidade do México, vamos para todo o mundo e nós temos fãs lá com a mesma quantidade de paixão em todos os lugares que vamos. É incrível saber que temos esse tipo de apoio dos fãs.
Uma coisa que você perdeu da vida pré-‘Crepúsculo’?
Stewart: Eu gosto de estar do lado de fora. Eu gosto de caminhar eu poderia perfeitamente caminhar – não são os fãs, os fãs são ótimos, eles me deixariam caminhar. São as outras pessoas, você sabe o que eu quero dizer. São as outras pessoas.
Pattinson: Eu amava dirigir por L.A. eu sei que não são muitas pessoas que dizem isso, mas se você não tivesse aonde ir, L.A. é o melhor lugar para dirigir. Eu costumava ter esse pequeno carro, um conversível… e eu realmente sinto falta de fazer isso, enquanto o sol está se pondo, dirigir pelas montanhas. É uma grande coisa e eu meio que sinto falta disso. Não é a mesma coisa quando você tem 10 carros te seguindo.
Lautner: Shoppings e cinemas, ou eu neles. Você tem que fazer alguns ajustes, mas não pode deixar isso chegar a você.
Encontro mais memorável com fã?
Stewart: Tiveram duas garotas que acabaram na Itália como extras. Eu as conheci previamente em Vancouver, mas elas eram de Minnesota, então foram muitas viagens e estranhas coincidências que as colocaram perto da minha marca.
Lautner: Foram muitos. Os fãs brasileiros foram muito apaixonados. Fomos recebidos por eles no aeroporto. Aparentemente havia barricadas, mas eu não as vi. Foi uma caminhada interessante das portas do aeroporto para o nosso carro.
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